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Saiba maisVocê sabe mesmo o que é SPAM? Entenda porque sua empresa precisa evitar essa prática e boas práticas para o dia a dia.
No mundo digital atual, o email marketing é uma das ferramentas mais poderosas para conectar empresas a seus clientes. No entanto, uma prática indesejada, conhecida como SPAM, pode comprometer a eficácia dessas campanhas, prejudicando a reputação da marca e irritando os destinatários.
Neste artigo, vamos explorar o que é spam, a sua presença no email marketing, as diferenças entre spam e email marketing legítimo, e as melhores práticas para evitar que suas campanhas sejam classificadas como spam.
Do inglês, “Sending and Posting Advertisement in Mass”, o SPAM se refere a mensagens eletrônicas não solicitadas, geralmente enviadas em massa, com propósitos publicitários, fraudulentos ou maliciosos.
O SPAM, normalmente, é uma maneira de fazer anúncios a baixo custo e ampla escala por meio de dispositivos eletrônicos. Sua praticidade e economia fazem com que essa seja uma estratégia bastante cogitada por empresas.
Essas mensagens podem ser enviadas por email, SMS, redes sociais ou outras plataformas de comunicação digital. O principal problema com o SPAM é que ele é intrusivo e indesejado pelos destinatários, além de frequentemente violar leis e regulamentos de proteção de dados.
No contexto do email marketing, o SPAM representa um grande desafio. Quando as empresas enviam emails sem o consentimento prévio dos destinatários, esses emails são classificados como SPAM. Isso não só reduz a eficácia das campanhas de marketing, mas também pode levar a penalidades legais e ao bloqueio de domínios e endereços de email. Plataformas de email, como Gmail e Outlook, possuem filtros rigorosos para identificar e bloquear mensagens de spam, protegendo os usuários de comunicações indesejadas.
Outro aspecto crítico é a reputação do remetente. Provedores de serviços de email monitoram constantemente a reputação dos domínios e endereços de email. Se um domínio for associado ao envio de SPAM, ele pode ser bloqueado ou colocado em listas negras, dificultando a entrega de emails futuros, mesmo aqueles que são legítimos e solicitados. Isso pode ter um impacto negativo duradouro na capacidade de uma empresa de se comunicar com seus clientes e prospects.
Embora ambos envolvam o envio de emails, existe uma diferença fundamental entre spam e email marketing verdadeiro. O SPAM é caracterizado pelo envio de mensagens eletrônicas não solicitadas, geralmente em grande volume, para uma lista de destinatários que não deram consentimento explícito para receber essas comunicações.
Essas mensagens são frequentemente irrelevantes para os destinatários, contendo conteúdos publicitários, fraudulentos ou maliciosos. O principal problema do SPAM é sua natureza intrusiva e indesejada, o que leva a altas taxas de rejeição e uma percepção negativa da marca a que ele é associada. Além disso, o envio de SPAM pode violar leis e regulamentações de proteção de dados, resultando em penalidades legais e danos à reputação da empresa.
Por outro lado, o email marketing é baseado em práticas éticas e no consentimento dos destinatários. Empresas que utilizam email marketing de forma adequada obtêm permissão explícita antes de enviar esses emails, geralmente através de um processo de opt-in, onde os usuários voluntariamente se inscrevem para receber comunicações.
Esses emails são altamente relevantes e personalizados, direcionados a indivíduos que demonstraram interesse nos produtos, serviços ou conteúdos oferecidos pela empresa. O email marketing bem-feito oferece valor ao destinatário, seja através de informações úteis, promoções exclusivas ou conteúdos interessantes.
Outra diferença importante é a abordagem à privacidade e ao controle do usuário. O email marketing respeita a privacidade dos destinatários e oferece opções claras para se descadastrar ou gerenciar preferências de comunicação. As empresas que adotam boas práticas de email marketing incluem links de descadastro em todos os emails e processam rapidamente as solicitações de remoção, respeitando as preferências dos usuários e evitando enviar mensagens indesejadas.
O envio em massa de mensagens com teor publicitário normalmente é feito por meio de diversos canais de comunicação. Veja a seguir os principais canais e como garantir que sua empresa saiba o que é SPAM e como evitá-lo.
Esse é, talvez, o tipo mais comum de SPAM utilizado no mercado. Não é raro encontrar empresas que compram listas de contatos para fazer disparos de e-mail em massa divulgando seus produtos e/ou serviços.
Entretanto, a linha entre e-mail marketing e SPAM pode ser bastante tênue. Por esse motivo é tão importante saber o que significa essa técnica. O principal fator diferenciador entre elas está na obtenção do opt-in (ou seja, da autorização) dos usuários para o recebimento desses e-mails.
No entanto, como explicaremos a seguir, ainda que se tenha o opt-in, o usuário é quem faz a denúncia para os servidores de e-mails quando acredita que está sendo vítima de SPAM. Nesse sentido, o conceito fica um tanto quanto subjetivo, o que aumenta a importância do envio apenas de mensagens relevantes para os contatos.
As mensagens enviadas por aplicativos de mensagens também podem ser consideradas SPAM. No WhatsApp, por exemplo, as empresas só podem enviar mensagens ativamente para os usuários mediante opt-in passível de comprovação. Quando o processo é feito sem essa autorização, podem ser consideradas fontes de SPAM.
No caso do SMS, não há uma regra que impeça o envio de mensagens sem autorização ou que puna quem o faz. Ainda assim, é preciso evitar o disparo massivo devido ao impacto que isso pode trazer para a credibilidade da empresa.
É evidente que o objetivo do uso das redes sociais pelas empresas é se aproximar mais do público e divulgar suas ofertas, promoções, produtos e serviços. Apesar de ser essa uma oportunidade, é preciso usar esses canais com cautela.
Ficar recebendo uma quantidade exaustiva de mensagens promocionais pode configurar SPAM e incomodar os usuários, fazendo-os até mesmo bloquear os perfis da marca.
Diferentemente do que se pode pensar, é possível que SPAM seja enviado por telefone. É o caso, por exemplo, de mensagens gravadas que buscam convencer o consumidor a adquirir algo que a empresa oferece.
No entanto, assim como no caso dos servidores de e-mails que já são capazes de identificar contas que enviam muito SPAM, as empresas de telefonia também já têm conseguido mapear essa ação. Inclusive, existem casos em que, em vez do número de telefone, aparece a mensagem “SPAM” na tela do celular da pessoa que recebe aquela ligação.
Para garantir que suas campanhas de email marketing não sejam classificadas como SPAM, é essencial seguir algumas melhores práticas:
Obtenha consentimento explícito: Sempre peça permissão antes de adicionar alguém à sua lista de email. Isso pode ser feito através de formulários de inscrição, opt-ins duplos e outras práticas de consentimento;
Ofereça valor: Certifique-se de que suas mensagens sejam relevantes e valiosas para os destinatários. Envie conteúdo que realmente interesse e beneficie seu público-alvo;
Personalize suas mensagens: Utilize dados demográficos e comportamentais para personalizar suas mensagens. Emails personalizados têm maior probabilidade de engajar os destinatários e evitar a classificação como SPAM;
Inclua opções de descadastro: Sempre forneça uma maneira fácil para os destinatários se descadastrarem. Isso demonstra respeito pelo usuário e ajuda a manter sua lista de email limpa e engajada;
Monitore a reputação do remetente: Use ferramentas de monitoramento para acompanhar a reputação do seu domínio e endereço de email. Uma reputação positiva melhora a entregabilidade e reduz a probabilidade de suas mensagens serem marcadas como SPAM;
Adapte-se às leis e regulamentos: Certifique-se de que suas práticas de email marketing estejam em conformidade com leis e regulamentos da LGPD. O não cumprimento dessas normas pode resultar em penalidades severas para sua empresa.
Evitar que suas campanhas de e-mail marketing sejam classificadas como SPAM acaba sendo de extrema importância para o sucesso e a reputação da sua marca. Ao seguir práticas éticas e centradas no cliente, você pode garantir que suas mensagens sejam bem recebidas e eficientes.